sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

ATRAVÉS DOS BASTIDORES



Através dos Bastidores

Cena I - Roteiro (Lia Araújo) - Locução (Ricardo José) - 1 min

Abrem-se as cortinas começa o espetáculo, corpos que parecem magnetizados, que expressam através do movimento, a vida sem embaraço.

Cena II
Movem-se com a leveza de uma pena, que transformam angústia em sorrisos, tristezas em alegrias, que inspiram jovens meninos e meninas, na arte de dançar.

Cena III

Quando se abrem as cortinas entram homens e mulheres que deixam nos bastidores suas
dores, seus medos, seus demônios, transformam com seus movimentos suaves tragédias em histórias magnificas, que apresentam e representam cenas maravilhosas em um cenário de amor e paz.

Cena IV

Quando se fecham as cortinas, quando termina o espetáculo um mundo diferente os espera,
Um mundo cruel de ensaios, lutas e exaustão a serem superados.
Um espetáculo diferente se inicia horas se mexendo , se dobrando, exigindo do corpo o seu limite, trabalhando em sintonia, mente, corpo, alma e coração, confiando no parceiro a sua vida em passos rápidos em voos espetaculares, dão vida à melodia criam histórias, encurtam espaços entre a tristeza e a dor, fundem-se no ritmo como uma só
alma, esquecem seus problemas seus medos o espetáculo precisa continuar.

Cena V

E nesse novo espetáculo que a plateia não vê, eles se debatem entre seus fantasmas,suas dores físicas e de coração, procuram incessantemente a perfeição, e para atingir esse fim alguns não se importam com os meios, a criação é mais importante.
Perdem-se no abismo procurando a perfeição, e ás vezes confundem as suas realidades, procuram em outros passos o som dos seus próprios passos, os ensaios a guerra silenciosa de ser o número 1, a disputa atroz que os levam consequentemente a procurar
um modo de superar todos os obstáculos, de transformar o corpo de lhe dar mais agilidade, leveza e som e dentro desse mundo particular que antecede os grandes espetáculos não pode existir dor, não existe tristeza, apenas corpos em movimentos,
olhares que transmitem a realidade daquilo que estão vivendo.

Cena VI

Por trás dos bastidores homens e mulheres que se desligam do universo para se concentrar no ritmo, na batida acelerada do próprio coração, que constroem mundos magníficos através dos seus passos dos movimentos, que vivem entre si uma disputa acirrada de serem melhor a cada dia, que se perdem e perdem a consciência do próprio
valor, não só como artista, mas como pessoa, alguns se perdem pelos caminhos tortuosos de aproveitadores, ah! Mas quando se abrem as cortinas eles se transformam, são como anjos, sobem e descem, encantam transmitem uma realidade um sonho.

Cena VII

Bailarinos se transformam e transformam tudo a sua volta, correm tantos riscos em suas
vidas que não se pode imaginar, e lá por trás das cortinas é que eles enfrentam todos os problemas da profissão, desde contusões, dores musculares, competitividade e o ameaçador mundo da fama que trás mais uma gama de graves problemas, é a mais triste 
delas é as drogas, é nesse cenário por detrás dos bastidores que esses homens e mulheres nos fazem sonhar, com seus rodopios e saltos. 

Assim será o roteiro do curta, que será apresentado no primeiro semestre de 2017, pela RT PRODUÇÕES. O nome do texto é "Bailarinos".

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Mulheres da minha vida!
Som, luzes, risos cristalinos, olhares amorosos, rostos diferentes que entraram em minha vida, se instalaram devagarinho tomaram conta, momentos e sentimentos que me transformaram no Homem que sou.
Passos que transformaram o meu caminho em uma estrada com flores, com pedras, com amor e com carinho, mulheres cada uma com seu jeito, iluminaram, reformularam, me mostraram faces diferentes de um mesmo assunto.
E dentre elas, uma me fez notar a grande verdade de toda a minha vida, porque nela eu encontro a paz de que preciso essa mulher guerreira de olhar manso, de jeito humilde que durante muito tempo e até hoje esta ao meu lado, que escreveu com letras firmes o que é certo desenhou na minha existência a razão porque estou aqui.
E aquelas que com clareza me recolocaram no caminho certo, cuja nobreza de caráter não deixava margens para a dúvida, me ajudaram a construir um caminho onde "ouvir" é a força ideal para levantar, e através delas descobri e venci limitações, descobri no seu mundo simples e complexo a minha vulnerabilidade e me desarmei de todo o meu preconceito e egoísmo.
Outras gravaram forte no meu coração, marcou a ferro e fogo, a nobreza de dizer "eu te amo" o sentido de encontrar no outro o meu existir, que me fazem redescobrir em movimento cada momento, cada instante, que fazem de um segundo a eternidade, mulheres que me mostraram a grandeza do sentimento, que me revelaram um amor incondicional, sem limites, sem regras, sem cobranças.
E esse amor incondicional que me acompanha que ilumina, e que me dá a força para continuar, amor sincero, amor real que me mostra a importância da vida, e que me diz a todo instante é bom estar com quem se ama.
Mulheres da minha vida, cada uma com seu jeito, seus trejeitos, que me conquistaram que eu amei e me amaram.
Ceres, 06 de dezembro de 2016
Maria Edith Faustino de Araujo


BAILARINOS!
Abrem-se as cortinas começa o espetáculo, corpos que parecem magnetizados, que expressam através do movimento, a vida!
Movem-se com a leveza de uma pena, que transformam angústia em sorrisos, tristezas em alegrias, que inspiram jovens meninos e meninas, na arte de dançar.
Quando se abrem as cortinas entram homens e mulheres que deixam nos bastidores suas dores, seus medos, seus demônios, transformam com seus movimentos suaves tragédias em histórias magnificas, que apresentam e representam cenas maravilhosas em um cenário de amor e paz.
Quando se fecham as cortinas, quando termina o espetáculo um mundo diferente os espera,
Um mundo "cruel" de ensaios de superação, de lutas de exaustão.
Um espetáculo diferente se inicia horas se mexendo , se dobrando, exigindo do corpo o seu limite, trabalhando em sintonia, mente, corpo, alma e coração, confiando no parceiro (a) a sua vida em passos rápidos em voos espetaculares, dão vida à melodia criam histórias, encurtam espaços entre a tristeza e a dor, fundem-se no ritmo como uma só alma, esquecem seus problemas seus medos o espetáculo precisa continuar.
E nesse novo espetáculo que a plateia não vê, eles se debatem entre seus fantasmas, suas dores físicas e de coração, procuram incessantemente a perfeição, e para atingir esse fim alguns não se importam com os meios, a criação é mais importante.
Perdem-se no abismo procurando a perfeição, e ás vezes confundem as suas realidades, procuram em outros passos o som dos seus próprios passos, os ensaios a guerra silenciosa de ser o número 1, a disputa atroz que os levam consequentemente a procurar um modo de superar todos os obstáculos, de transformar o corpo de lhe dar mais agilidade, leveza e "som" e dentro desse mundo particular que antecede os grandes espetáculos não pode existir dor, não existe tristeza, apenas corpos em movimentos, olhares que transmitem a realidade daquilo que estão vivendo.
Por trás dos bastidores homens e mulheres que se desligam do universo para se concentrar no ritmo, na batida acelerada do próprio coração, que constroem mundos magníficos através dos seus passos dos movimentos, que vivem entre si uma disputa acirrada de serem melhor a cada dia, que se perdem e perdem a consciência do próprio valor, não só como artista, mas como pessoa, alguns se perdem pelos caminhos tortuosos de aproveitadores, ah! Mas quando se abrem as cortinas eles se transformam, são como anjos, sobem e descem, encantam transmitem uma realidade um sonho.
Bailarinos se transformam e transformam tudo a sua volta, correm tantos riscos em suas vidas que não se pode imaginar, e lá por trás das cortinas é que eles enfrentam todos os problemas da profissão, desde contusões, dores musculares, competitividade e o ameaçador mundo da fama que trás mais uma gama de graves problemas, é a mais triste delas é as drogas, é nesse cenário por detrás dos bastidores que esses homens e mulheres nos fazem sonhar, com seus rodopios e saltos. São Bailarinos!
Ceres, 06 de dezembro de 2016
Maria Edith Faustino de Araujo